quarta-feira, 21 de maio de 2014

Brasil ganha primeira plataforma de financiamento coletivo literário


Foi lançada nesta segunda-feira, 5 [maio], a primeira plataforma de financiamento coletivo voltada exclusivamente para o mercado editorial brasileiro. A Bookstorming, startup idealizada por quatro jovens do Rio de Janeiro, pretende transformar a experiência da compra do livro no país ao trazer para o mercado editorial a ferramenta do crowdfunding. A ideia, que já funciona com sucesso nos Estados Unidos e na Europa, é dar aos leitores o poder de apostar nos livros em que acreditam e que, no processo tradicional de edição, talvez nunca viessem a ser lançados.

"Nós estamos alterando a ordem de produção do livro", afirma a carioca Raquel Maldonado, cofundadora. "Hoje, só existe uma forma de comprar um livro: ir até a livraria e escolher um dos lançamentos. O que fazemos é usar o poder de difusão da internet e convidar o leitor a participar da produção desde o início, quando o livro ainda nem existe. Se acreditar no projeto, ele paga por ele e pode interferir em várias etapas de edição. No fim, recebe em casa um livro exclusivo, que ajudou a criar".

Como acontece em outros tipos de crowdfunding, o livro só começa a ser produzido se um mínimo de apoiadores for atingido no prazo estipulado pela campanha. Caso esse número não seja alcançado, os apoiadores recebem o dinheiro de volta. Isso elimina o risco financeiro da produção do livro e amplia as possibilidades de busca de originais.

Segundo o cofundador Arthur Granado, um dos objetivos da Bookstorming é servir como termômetro para o mercado editorial. "Esta tem se mostrado uma das principais vocações do crowdfunding em todo o mundo, e ela é ainda mais importante em plataformas que se concentram em apenas um mercado. Por conhecermos bem os livros e os leitores brasileiros, nos comprometemos sempre com projetos de qualidade. E quem melhor que o leitor para definir se eles devem ou não sair da ideia?"

O livro

O primeiro projeto da startup já está no ar. Trata-se do livro Desordem - uma antologia de contos de sete autores brasileiros que já passaram pela mídia, ganharam prêmios e elogios, mas que - para os editores da Bookstorming - ainda não receberam a devida atenção. "Acreditamos que este primeiro projeto mostra a força da nossa ideia", afirma Raquel. "Quem pesquisar sobre os autores que buscamos para o livro vai perceber que eles têm tudo a ver com o espírito do financiamento coletivo. São escritores inovadores e ousados, mas ao mesmo tempo maduros. Se até hoje não encontraram o sucesso merecido, é porque ainda não havia um canal pra colocá-los em contato direto com o leitor".

Os autores de Desordem:

- Natércia Pontes: é cearense e mora em São Paulo. Lançou em 2012 o livro de contos Copacabana dreams, pela editora Cosac Naify, que foi finalista do Prêmio Jabuti 2013.

- Paulo Bullar: baiano de 34 anos, publicou em 2002 o livro de contos Húmus pela editora Livros do Mal. Após mais de uma década sem escrever ficção, iniciou o projeto Piratas: ficções históricas, que deve ser concluído em 2015.

- Cristiano Baldi: gaúcho de Caxias do Sul, publicou em 2002 o livro de contos Ou cláviculas, também pela extinta Livros do Mal. Trabalha atualmente em seu primeiro romance.

- Olavo Amaral: nasceu em Porto Alegre e vive no Rio de Janeiro, onde trabalha como pesquisador na área de neurobiologia da memória. É autor dos volumes de contos Estática (IEL-RS, 2006) e Correnteza e escombros (7Letras, 2012), este último, finalista do Prêmio Açorianos 2012.

- Erika Mattos da Veiga: nasceu em Volta Redonda em 1977. Em 2005, morou no Zimbábue, onde escreveu Ressaibo, romance publicado em 2007 pela editora 7Letras. Em 2010, publicou Nona, pela mesma editora.

- Patrick Brock: nasceu no Rio Grande do Sul, cresceu na Bahia e hoje mora em Nova York, de onde escreve para jornais e sites brasileiros. Escreveu dois livros de contos, Velhas fezes (2004) e Textorama (2005), publicados pelo coletivo Edições K, do qual foi um dos fundadores.

- Katherine Funke: nasceu em 1981 em Joinville, Santa Catarina, e mora atualmente na Bahia. Em 2013, teve um conto publicado na antologia Popcorn unterm Zuckerhut, da editora alemã Klaus Wagenbach. Recebeu em 2010 a Bolsa Funarte de Criação Literária pelo inédito Sem pressa e em 2012 a Bolsa Funarte de Interações Estéticas, com a qual finalizou o romance Viagens de Walter (Solisluna, 2013).

terça-feira, 13 de maio de 2014

5 coisas que você nunca deve fazer no seu estágio

Um estágio é a oportunidade perfeita para desenvolver sua carreira, ampliar network e ganhar experiência. Se você, você acabou de começar a estagiar, existem algumas coisas que você precisa saber para tirar o maior proveito possível de sua vida como estagiário.

A seguir, confira 5 coisas que você nunca deve fazer no seu estágio:

1. Chegar atrasado e perder seus prazos
Um estágio é a oportunidade perfeita para mostrar amadurecimento e que você é capaz de lidar com uma vida profissional. Por isso, evite ao máximo qualquer tipo de atraso.

2. Ignorar as regras da empresa
Como um estagiário, você deve estar focado em aprender novas habilidades. Por isso, não se esqueça de observar quais são as práticas comuns das pessoas na sua empresa para que você também as faça.

3. Rejeitar convites para eventos
É essencial que você compareça aos eventos da empresa na qual você estagia. Assim, você tem a chance de conhecer melhor seus colegas de trabalho e fazer com que todos conheçam você também.

4. Nunca pedir por feedback
Não pedir por feedback em um estágio é um erro que você deve evitar. Quando você pergunta sobre seu desempenho ao seu gestor, você mostra que está interessado em aprimorar suas habilidades.


5. Perder a oportunidade de demonstrar gratidão
Lembre-se de sempre agradecer todas as vezes em que alguém ajudar você. Mande um e-mail ou fale pessoalmente, mas não deixe essa oportunidade passar.

Fonte: Universia

Veja a repercussão da morte do escritor Gabriel García Márquez

O escritor colombiano Gabriel García Márquez morreu nesta quinta-feira (17) em sua residência na Cidade do México.
A notícia rapidamente repercutiu nos redes sociais conforme famosos lamentaram a morte do autor de "Cem Anos de Solidão", que lutava contra o câncer.

Dilma Rousseff ‏- presidente do Brasil
"Foi com tristeza que soube da morte do escritor colombiano Gabriel García Márquez. Dono de um texto encantador, Gabo conduzia o leitor pelas suas Macondos imaginárias como quem apresenta um mundo novo a uma criança. Seus personagens singulares e sua América Latina exuberante permanecerão marcados no coração e na memória de seus milhões de leitores."


Luiz Inácio Lula da Silva e Dona Marisa Letícia
"Gabriel Garcia Márquez foi um extraordinário escritor, um exímio jornalista, um grande militante das causas democráticas populares e um símbolo para todos nós da América Latina e do mundo. Em seus livros ele retratou com grande talento a realidade e a magia do povo latino-americano. Ele que foi o primeiro colombiano a receber o Prêmio Nobel de Literatura, representou a América Latina em suas obras e por onde passou. Manifestamos nossa solidariedade aos parentes, amigos e milhões de admiradores do nosso querido Gabo."


Vargas Llosa - escritor vencedor do Prêmio Nobel e rival de Gabriel García Márquez
"Morreu um escritor, cujas obras deram grande difusão e prestígio à literatura da nossa língua. Seus romances sobreviverão a ele e continuarão ganhando leitores por toda parte. Envio minhas condolências a sua família."


Nélida Piñon - escritora e amiga de Gabriel García Márquez
"É uma perda difícil para todos. Uma perda que evoca grandes memórias. Mas pelo menos podemos nos conformar com a ideia que podemos preencher esse vazio com a grande obra que ele nos deixou."


José Mujica - presidente do Uruguai
"Para os que sonham com a possibilidade de construir um mundo melhor, (García Márquez) também vai deixar um companheiro das utopias, das utopias que os homens sonham e anseiam e que nos dão sentido para viver."


François Hollande - presidente da França
"Um gigante da literatura que deu brilho mundial ao imaginário de todo um continente. Mestre do realismo fantástico, recriou em seus romances barrocos e poéticos uma América Latina sonhada e deu à literatura hispânica uma de suas maiores obras-primas, 'Cem Anos de Solidão'. Seus artigos de jornalista comprometido e seu infatigável combate contra o imperialismo o transformaram em um dos intelectuais sul-americanos mais influentes de nosso tempo."


Milton Hatoum - escritor
"Um escritor que renovou a linguagem."


João Ubaldo Ribeiro - escritor
"Foi um dos maiores escritores da literatura ocidental que transformou o olhar da ciritco sobre a América Latina."


Barack Obama - presidente dos EUA
O mundo perdeu um dos maiores escritores visionários. Eu recebi uma cópia autografada de Cem Anos de Solidão no México que irei guardar para sempre."


Representantes das Farc
"Perde Colômbia, perde o mundo pelo falecimento de Gabo. Suas obras salvaguardam sua memória. Confortamos sua família neste momento." 


Bill Clinton - ex-presidente dos Estados Unidos
"Sempre me assombraram seus dons únicos de imaginação, clareza de pensamento e honestidade emocional. Ele capturou a dor e a alegria humanas na forma tanto real quanto mágica."


Enrique Peña Nieto - presidente do México
"Em nome do México, expresso meu pesar pelo falecimento de um dos maiores escritores de nosso tempo: Gabriel García Márquez. Com sua obra, García Márquez tornou universal o realismo mágico latino-americano, marcando a cultura de nosso tempo. Nascido na Colômbia, por décadas fez do México o seu lugar, enriquecendo nossa vida nacional. Descanse em paz."


Luís Fernando Verissimo - escritor
"Uma grande perda. Um grande escritor latino-americano muito identificado com o realismo mágico. É um escritor universal apesar de identificado com a América Latina. Lido e entendido em qualquer lugar. Ele era um escritor muito criativo em inventar histórias e situações e isso encantava seus leitores. Ele tinha humor, mas era muito mais que um humorista, ele usava o humor em função de uma uma visão de mundo que ia muito além."


Jaime Abello Banfi - diretor da Fundação Gabriel García Márquez para um Novo Jornalismo Ibero-Americano (FNPI)
"Nosso querido Gabriel García Márquez se foi fisicamente, mas permanecerá vivo entre nós através de suas ideias, seus textos, sua memória em milhões de pessoas que o amam no mundo todo e o legado representado no trabalho de suas fundações e escolas de jornalismo e cinema".
Por isso, a FNPI assume "com seriedade e entusiasmo, pelas mãos de professores e aliados, a responsabilidade de que a cada dia mais jornalistas de região ibero-americana possam conhecer suas ideias, estudá-las, aplicá-las e inclusive questioná-las".
"Lembraremos dele como um criador genial, um ser humano cheio de sabedoria, humor e ternura, um trabalhador incansável, que soube nos mostrar que a melhor maneira de aproveitar uma trajetória de vida é seguindo a vocação pessoal, com a teimosia e disciplina que dão base para o talento e a paixão".


Eduardo Galeano - escritor uruguaio e autor de "As Veias Abertas da América Latina
"Há dores que sofremos calados. Sofremos calados mas doem igual. Como nos dói a morte de 'Gabo'. O que mais dói são as belas palavras que a morte nos tomou, nos roubou. Acredito que elas, as palavras roubadas, escapam a menor distração, fogem das páginas dos livros de Gabo e sentam ao nosso lado em algum café de Cartagena, Buenos Aires, Montevidéu ou aqui no Rio de Janeiro".


Gilberto Gil ‏- cantor
"Dormiria pouco, sonharia mais, entendo que por cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz" - G G Márquez. "Aprendi que todo mundo quer viver no topo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma como ela é escalada" - G. Márquez


Ferreira Gullar - poeta
"É lugar comum dizer que foi um grande escrito. Ele não é apenas um grande escritor, ele é um escritor excepcional com um enorme poder criativo. A contrario do que se dizer que a literatura revela a realidade, a literatura inventa a realidade. Ele criou um mundo novo, como todo grande escritor . A nossa américa é outra coisa depois que surgiu o realismo mágico."


Juan Manuel Santos - presidente da Colômbia
"Mil anos de solidão e tristeza pela morte do maior colombiano de todos os tempos! Solidariedade e condolências a Gaba e sua família."


Ian McEwan - escritor
"Ele era único".


Roberto DaMatta - escritor
"É uma grande tristeza para todos que amam a literatura. A pessoa humana dele morreu, mas os livros permanecem. Os livros são como túmulos, você abre a página e de dentro sai uma pessoa. O que mais me impressionava é que eu não conseguia parar de ler. Eu lamento muito a perda pessoal é uma lástima."


Rafael Correa - presidente do Equador
"Gabo se foi, teremos anos de solidão, mas suas obras e amor pela Pátria Grande (América Latina) permanecem. Até a vitória sempre, Gabo querido!"

Eduardo Galeano - escritor uruguaio
"O que mais dói está nas belas palavras que a morte nos tirou das mãos e nos roubou. Eu acho que elas, as palavras roubadas, escapam à menor distração, fogem das páginas dos livros de Gabo e sentam ao nosso lado em algum café de Cartagena, Buenos Aires ou Montevidéu. Ou aqui, no Rio de Janeiro"


Guillermo Arriaga - escritor, diretor e roteirista
"Morreu o grande escritor Gabriel García Márquez. Uma perda enorme para a literatura universal." 


Shakira ‏- cantora
"Querido Gabo, alguma vez disseste que a vida não é o que se vive, é o que se recorda. Tua vida, Gabo, recordaremos como um presente único, como o mais original dos relatos. É difícil despedir-nos de você, porque nos deram tanto! Te levarei para sempre comigo e com todos que te admiramos."


Monica Martinez - autora de "Professor de ilusões"
"Gabriel García Márquez foi uma das maiores influências para mim em termos de narrativa. Primeiro, porque ele combinava as técnicas literárias às jornalísticas. Seu "Relato de um Náufrago" é uma obra-prima do uso da intuição (o de que ainda havia o que contar) à narrativa propriamente dita, sempre elegante, sem uma palavra fora de lugar. Eu gosto muito de lembrar como ele percebeu seu estilo literário: ao ler Kafka, quase caiu do sofá onde estava lendo, maravilhado que fosse possível fazer aquele tipo de literatura, a fantástica. Eu acho que suas principais qualidades como escritor foram a ousadia -- ao idealizar o realismo fantástico -- e a persistência -- afinal, levou muito tempo até ser reconhecido. Acho também que ele foi incentivador de novos talentos, com seu estímulo à Fundacion para El Novo Periodismo Latinoamericano. De seu trabalho fica o exemplo de que nem tudo está inventado no quesito narrativa. Quem será o próximo a sacudir a literatura?"


Ivana Arruda Leite - autora de "Falo de mulher", "Eu te darei o céu" e "Hotel novo mundo"
"Entrei na literatura fantástica pelas mãos de Gabriel García Márquez e me encantei com seu universo fantástico, sim, mas assustadoramente real e próximo da realidade. Aqueles velhos, aquelas cidades, aquele amor sideral me era muito familiar. Ficamos mais tristes sem o Gabo, mas resta-nos o consolo de sua obra."


Michelle Strzoda - editora da Babilonia Cultura Editorial
"Gabriel García Márquez realmente tem peso na minha vida. O primeiro autor que traduzi, o mexicano David Toscana, tem estilo inspirado em García Márquez e Cervantes, sobretudo. Uma coisa que percebo é que o García Márquez não é muito lembrado por sua obra jornalística. Acho que todo estudante de jornalismo ou jornalista de profissão tinha de ler suas crônicas, um primor de texto. Se tinha um cara que era fiel às suas convicções políticas, culturais, jornalísticas e transpirava isso em sua literatura era o García Márquez. Macondo [o povoado onde se passa "Cem anos de solidão"] é uma grande metáfora do mundo."


Ricardo Lísias - autor de "Divórcio", "O céu dos suicidas" e "O livro dos mandarins"
"O Gabriel García Márquez foi sem dúvida um dos responsáveis por fazer a América Latina ter uma literatura sem grandes dívidas com a europeia, o que criou um patamar novo para o continente. Tenho muito interesse pela literatura latino americana, e a obra dele é central, claro."


Noemi Jaffe - autora de "A verdadeira história do alfabeto" e "Todas as coisas pequenas"
"Acho que ele fundou uma linguagem latino-americana, que funde o maravilhoso e o político. "Cem anos de solidão" foi fundamental para mim, me iniciou nas possibilidades da literatura penetrar o absurdo, fiquei chocada quando li. Não sabia que era possível inventar tanto e tão bem."


Ollanta Humala Tasso - presidente do Peru
"A América Latina e o mundo inteiro sentirá a partida desse sonhador. Descanse em paz Gabriel García Márquez em Macondo."


Otávio Linhares - autor de "Pancrácio" e editor da revista literária Jandique e do selo Encrenca
Acho que o meu contato com García Márquez é da ordem do inominável. Nunca tivemos encontros marcados. Nunca entendi porque nunca li um livro dele. E olha que vira e mexe me tenho com um livro dele em mãos. Mas ele sempre me escapa. Talvez por eu não ter coragem de encarar e me afundar na piscina 'escurabissal' dos seus olhos. Olhos lúdicos de enxergar um outro mundo. Acho que é esse olhar infante. E sei que será destruidor e fascinante dialogar com ele. Meu medo é de que seja bom."


Jorge Kajuru - jornalista
"Gabriel García Márquez deixa um raro legado. O conheci com João Saldanha. Ser, humano."


Juan Pablo Montoya ‏- piloto colombiano
"Gabriel Garcia Marquez! Meus mais sinceros pêsames à sua família e amigos! A Colômbia perde uma grande pessoa!"


Juanes - cantor colombiano
"Vai-se o maior de todos, mas sua lenda imortal fica... Obrigado, Gabriel García Márquez."


James Franco - ator
"100 anos de solidão- Gabriel Garcia Marquez Nós nunca vamos esquecer!!!"


Débora Nascimento - atriz
"Luto e agradecimento. Gabriel García Márquez."


Pe Lu - músico da banda Restart
"Mudou minha forma de enxergar o mundo…Porra Gabriel, ainda não era hora."


Jean Wyllys - deputado
"A partir de agora, cem anos de solidão e muitas memórias de minhas putas tristes..."


Gabriel Chalita - escritor
"Um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se. Gabriel García Márquez."


Deborah Secco - atriz
"Aprendeu e ensinou! Marquez, com quem aprendi tanto... Descanse em paz!"


Christine Fernandes - atriz
"RIP Gabriel García Marquez, um dos meus autores favoritos de todos os tempos..."


Marcelo Tas - apresentador
"Obrigado, Gabriel García Márquez."


Angélica Morango - jornalista
"Do Gabriel García li Memória de Minhas Putas Tristes, e gostei bastante. acho que ele tinha um quê de Jorge Amado."


Otaviano Costa - ator
"Solidão, Gabriel."

Sabrina Parlatore - apresentadora
"Um dos livros mais lindos que já li! Obrigada pela companhia inspiradora, Garcia Marques!"


Leilane Neubarth - jornalista
"Dói a morte de García Marquez, o homem que deu vida ao realismo fantástico."


Arlindo Grund - apresentador
"RIP Gabriel García Marquez."


Oscar Filho - ator
"Gabriel Garcia se foi... Uma pena. Cem Anos de Solidão é o melhor livro que eu li. Chorei copiosamente no final."


Rita Guedes - atriz
"Cem anos de solidão foi um livro que marcou minha vida. Thanks Gabriel."


Britto Jr ‏- apresentador
"A vida está nos olhos de quem saber ver." Gabriel Garcia Márquez se foi, mas deixou seus pensamentos."


Luciana Gimenez - apresentadora
"Talento. Saudades."


Lena Dunham - atriz, roteirista e cineasta americana
"Uma vez fiquei com alguém simplesmente porque achei que ele poderia estar relacionado com Gabriel García Márquez. Que lindo escritor! RIP."


Fafá de Belém - cantora
"O meu [livro] preferido: 'Amor nos Tempos de Cólera'."


José Miguel Insulza - secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA)
"A luta política que marcou a região durante tantas décadas também não esteve ausente de sua narrativa, e isso o tornou maior ainda, porque defendeu as causas mais justas, se identificou com nossos desejos democráticos e se mostrou como um homem sem medo perante o poder. Transformou em mágico o real e cativou, com sua prosa magistral e a força de seu espírito, a imaginação de homens e mulheres de diferentes idiomas, raças, credos e ideologias. Deu um estilo imperecível à nova literatura latino-americana e a transformou em universal. Minhas condolências à família do escritor, ao povo e governo da Colômbia e a todos aqueles que, na América Latina e no mundo todo, hoje choram sua partida."


Barbara Mori - atriz mexicana
"Gabriel García Márquez, descanse em paz"


Luis Alberto Moreno - presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
"Com a morte de Gabriel García Márquez, a Colômbia e o mundo perdem uma de suas mais importantes vozes literárias. Nos despedimos de um grande artista, amigo e ser humano. Sua obra vai continuar transcendendo fronteiras, inspirando várias gerações no mundo."


Miguel Barnet - escritor cubano
"Os escritores cubanos sofrem com essa grande perda e irreparável. Gabo amou Cuba e Cuba o amará sempre. Poucos escritores desta época como García Márquez revelaram em um espelho mágico os lados mais preciosos da mitologia latino-americana. Com a poesia de José Lezama Lima e a obra de Juan Rulfo, Gabo traçou um arco luminoso de metáforas que identificaram essa dimensão da complexa espiritualidade do continente. Foi um jornalista atento à convulsa realidade quase viveu com uma posição vantajosa sobre outros contemporâneos porque foi porta-voz da alma popular."