quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Maior biblioteca pública da Europa tem 10 andares, jardim suspenso e wi-fi


Esqueça a imagem de livros de páginas amareladas, acumulados em prateleiras poeirentas. Combinando arquitetura, inovações e raridades shakespearianas, a maior biblioteca pública da Europa em número de visitantes redefine o conceito de local de conhecimento.

Localizada a cerca de 2 horas de Londres, a nova biblioteca de Birmingham deve atrair 3,5 milhões de frequentadores por ano, de acordo com as expectativas da organização. Com wi-fi gratuito em seus 10 andares e jardins suspensos, o prédio faz parte do plano de renovação da segunda maior cidade inglesa, mas já serve como referência a outras grandes bibliotecas no velho continente.

O UOL visitou o local, inaugurado no dia 3 de setembro pela jovem paquistanesa Malala Yousafzai. A ativista, que foi levada para Birmingham para receber tratamento após ser baleada pelo Talibã por defender a educação de meninas em seu país, mora atualmente na cidade. 

Em um momento em que o governo britânico tem fechado bibliotecas públicas pelo país, abatidas pela recessão, os números estimados para o espaço impressionam.

O prédio de 31 mil metros quadrados foi projeto por arquitetos holandeses para abrigar um milhão de volumes impressos – o maior acervo público no Reino Unido. Desses, 400 mil estão disponíveis para o público.

Conforme o diretor, Brian Gambles, o projeto totalizou £ 188,8 milhões (cerca de R$ 680,95 milhões) – £ 4,2 milhões (R$ 15,15 milhões) a menos do que o orçado.

"É sobretudo um local de transformação: sobre como temos transformado a vida das pessoas, com educação, e sobre como tornar uma biblioteca para a era digital", ressalta.

Após passar cinco anos trabalhando no projeto, a arquiteta Francine Houben, do escritório holandês Mecanoo, conta que tentou refletir no prédio uma cidade de população jovem e multicultural. Sua obra foi criada para desenvolver os sentidos.

"É uma ode ao círculo", explica Francine, em referência às formas circulares de diferentes elementos do edifício, como a rotunda de livros, que compreende três andares e conta com luz natural.

Não é apenas a leitura que deve atrair cerca de 10 mil visitantes por dia: o local inclui dois jardins suspensos, anfiteatro ao ar livre, área musical, biblioteca infantil e espaços para estudos com diferentes configurações, entre outros.

"Cada biblioteca é diferente. O que é único na de Birmingham é seu acervo e seu patrimônio", ressalta a arquiteta, que deve ir a São Paulo no final de outubro para uma palestra.


Shakespeare no topo
A biblioteca de Birmingham conta com uma das maiores coleções de William Shakespeare no mundo. O dramaturgo inglês – nascido em Stratford-Upon-Avon, cidade na mesma região inglesa – é homenageado em um espaço histórico, remontado no topo do moderno edifício.

A sala fazia parte originalmente da segunda biblioteca da cidade, inaugurada em 1882 (após um incêndio ter destruído o primeiro prédio). Em estilo vitoriano, com painéis de madeira e gabinetes de vidro, ela foi removida inteiramente e restaurada.

Apesar de a coleção shakespeariana ter se tornado maior do que a capacidade da sala já no início do século 20, ela ainda está abrigada no prédio. São 43 mil livros, incluindo as quatro primeiras coleções publicadas das peças teatrais do autor (conhecidos como "Folios") e edições raras de obras individuais impressas antes de 1709.  

As prateleiras do espaço também dispõem de outros importantes acervos, que passam por digitalização para ser disponibilizado ao público. Alguns podem ser conferidos em mesas com touch screen, desenvolvidas especialmente para a biblioteca.

Uma das preciosidades é o arquivo da empresa Boulton & Watt, o mais importante da Revolução Industrial, com cerca de 29 mil desenhos industriais da época.  No catálogo online, há menção da venda de uma máquina a vapor para a cunhagem de moedas para o Brasil, em 1811.

Entre as mais de 8,2 mil publicações datadas antes de 1701, estão três livros impressos em 1479 pelo primeiro gráfico inglês, William Caxton, em perfeito estado. A edição do "Birds of America" ("Aves da América"), publicado pelo naturalista John James Audubon na primeira metade do século 19, figura entre os mais caros do mundo devido sua raridade e é um dos destaques.

Além disso, a biblioteca pública de Birmingham é a única no Reino Unido a ter uma das coleções nacionais de fotografias, com mais de 3,5 milhões de imagens.  

Em outubro, o espaço deverá receber escritores renomados como Lionel Shriver (autora de "Precisamos Falar sobre Kevin" e "O Mundo Pós-Aniversário") e Carol Ann Duffy (escritora e poetisa escocesa, primeira mulher a ser indicada como "Poeta Laureado" do Reino Unido) durante o festival de literatura de Birmingham. 

A expectativa é que a biblioteca se torne um novo destino turístico na região central da Inglaterra.  

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Confira oito dicas para melhorar a habilidade de falar em público


No decorrer da história, o poder da oratória sempre foi utilizado como uma das mais importantes formas de influenciar as outras pessoas. Hoje, isso não é tão diferente. Saber se comunicar é uma das competências que as empresas mais buscam nos profissionais.

“Quem fala bem, de forma articulada e sensata, consegue defender melhor suas ideias, produtos ou serviços e influenciar positivamente as pessoas”, afirma Stephan Lucas, professor de comunicação da Universidade Estadual da Pensilvânia, EUA, e autor de "A Arte de Falar em Público", lançamento da Bookman Editora. Ele reforça que essa capacidade melhora a performance de profissionais em entrevistas de emprego, reuniões, negociações e no relacionamento interpessoal.

No entanto, falar em público é algo que ainda assusta muita gente. Não faltam pessoas que se sentem acuadas quando, em algum momento, surge ou é preciso se expor para outras pessoas. Para ajudar nesse momento, o especialista Stephan Lucas elencou oito dicas que podem favorecer e melhorar a habilidade de se falar em público. Veja abaixo as dicas do professor:

1 – Use o nervosismo a seu favor


Se você fica tenso ao falar em entrevistas de emprego, reuniões e apresentações, saiba que a maior parte dos grandes empresários e oradores sentem o mesmo. O segredo é utilizar essa tensão a seu favor, transformando-a no que os psicólogos chamam de nervosismo positivo. Dessa forma, é possível controlar e até retirar forças desse sentimento, deixando de ser vítima dele. 

A principal maneira de vencer o nervosismo negativo é estimular pensamentos e imagens mentais positivas. “Para cada pensamento negativo, é preciso criar cinco positivos”, diz o especialista. Entender que apenas uma pequena parcela da tensão de uma pessoa é percebida pelas outras e evitar o perfeccionismo também ajudam a lidar com o sentimento.
2 – Aprenda a escutar

A maioria das pessoas ouve de forma passiva, sem efetivamente absorver o conteúdo. Para ser um ouvinte ativo, é preciso desenvolver esse hábito com treinamento e disciplina. Algumas ações podem ajudar: esforce-se para compreender o ponto de vista do orador; não interrompa e nem conclua as frases antecipadamente; não se deixe distrair por interferências internas ou externas; e não julgue o interlocutor. 

“O foco é outro item essencial a um bom ouvinte. Como pensamos mais rápido do que ouvimos, é fácil deixarmos nossa atenção escapar”, afirma o especialista. Ele conta que uma dica para manter a mente focada é pensar à frente do orador e tentar prever o que vem em seguida, com o cuidado de não tirar conclusões precipitadas. Outra forma de manter a mente atenta é revisar mentalmente o que o orador disse e confirmar se você de fato compreendeu.

3 – Desenvolva seu pensamento crítico                               


Às vezes as pessoas sentem que têm as informações corretas, que o argumento do outro está errado, mas não conseguem se expressar de forma efetiva. A questão é: falar bem exige aprender a pensar bem, para ter a capacidade de organizar e enxergar com clareza as relações entre as ideias.
Atividades como leitura, exercícios de raciocínio crítico e interpretação de textos e palestras ajudam a desenvolver o pensamento crítico. Assim, é possível aprender a identificar pontos fracos no argumento do outro para evitá-los em seus próprios argumentos.

4 – Use exemplos

Os exemplos ajudam a esclarecer e reforçar as ideias. Eles transformam ideias abstratas em concretas e compreensíveis aos ouvintes. Ensaiar a narração de exemplos longos é uma boa maneira de deixá-los mais interessantes, já que eles são como histórias e dependem tanto da forma como são contados quanto do conteúdo. “As pessoas em geral são mais influenciadas por exemplos claros e pessoais. Mas exemplos que trazem dados estatísticos também podem ser úteis em determinados momentos”, comenta Lucas.

5 – Não seja etnocêntrico

Convivemos, nas várias esferas da nossa vida, com pessoas de diferentes descendências, culturas e religiões. Isso exige cuidado com a crença de que nosso grupo ou cultura é superior aos outros – chamada de etnocentrismo. Nesse sentido, devem ser evitadas comparações que identificam um grupo como melhor do que outros. Para ser um comunicador persuasivo em um mundo multicultural, você̂ precisa ter em mente que as pessoas têm crenças e costumes diferentes.

6 – Planeje

Sempre planeje o que você irá falar em ocasiões importantes como entrevistas, reuniões, negociações e apresentações. Procure organizar as suas frases da maneira mais objetiva possível e defina onde quer chegar com cada uma. Também é importante definir as etapas da sua fala; começo, meio e fim devem estar bem divididos. Outro ponto fundamental é se preparar para os possíveis questionamentos sobre os seus argumentos.

7 – Seja ético

Quando expomos uma ideia, assumimos a responsabilidade por ela. Por isso, é importante avaliar se os seus argumentos são eticamente fundamentados. Você acredita no que fala? Suas frases são coerentes com o bem estar dos demais? Em entrevistas de emprego ou negociações, por exemplo, é importante encontrar o equilíbrio para vender bem seu trabalho ou produto/serviço de forma verdadeira. Não é novidade que mentir em entrevistas de emprego e negociações pode trazer consequências bastante negativas, já que a verdade sempre acaba vindo à tona.

8 – Preste atenção na linguagem

Durante a comunicação, a linguagem utilizada deve ser precisa e clara. Para utilizar as palavras com precisão, reflita sobre o que você quer dizer, exatamente. O dicionário é um bom aliado nesse caso. Utilizar palavras familiares e concretas e evitar a redundância são formas eficazes de deixar as frases mais claras e ser imediatamente compreendido pelos ouvintes.
 Fonte: Administradores

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Bibliotech: a primeira biblioteca pública dos EUA sem livros impressos


RIO – A primeira biblioteca pública totalmente digital dos EUA foi aberta recentemente no condado de Bexar County, no estado do Texas. Agora, todos os 1,7 milhões de habitantes da região podem acessar gratuitamente o acervo com cerca de 10 mil obras. Melhor, para ter acesso aos livros não é necessário se locomover até o prédio físico da biblioteca, basta acessar a internet.

O projeto Bibliotech foi desenvolvido pelo juiz Nelson Wolff, um amante da literatura e colecionador de obras raras, também responsável por levar ao condado uma biblioteca com livros impressos de US$ 38 milhões na década de 1990. A nova empreitada custou apenas US$ 2,4 milhões.
- Eu olho hoje para aquela biblioteca e fico orgulhoso, mas penso: o que vamos fazer com ela? - disse Wolff sobre sua antiga obra, em entrevista ao site CNet.

O prédio físico da Bibliotech se localiza na cidade de San Antonio. Para funcionar durante 8 horas diárias, a biblioteca tem apenas duas funcionárias, as jovens Ashley Eklof e Catarina Velasquez.
- Nós podemos focar nas necessidades da comunidade e não temos que lidar com os processos físicos dos livros – explicou Ashley.

Para ter acesso ao acervo, os moradores do condado podem se registrar on-line e baixar os títulos em seus próprios tablets e computadores. Caso a pessoa não tenha acesso à internet ou precise de leitores, pode se dirigir à sede física da biblioteca.

Estão à disposição da população 800 e-readers, sendo 200 especiais para crianças, 48 computadores, 10 laptops e 40 tablets. Os leitores podem ser emprestados por duas semanas e eles já vão carregados com as obras escolhidas. Caso não sejam devolvidos no prazo, o usuário recebe multa diária de US$ 1 até o 14º dia. A partir de então, o aparelho é dado como perdido e a multa de US$ 150 é adicionada à conta.

A duração do empréstimo dos livros digitais é de 14 dias, mesmo que baixados no leitor próprio do usuário. A partir desse período, a obra é excluída do software utilizado para a distribuição e leitura.


Fonte: O Globo

Mercado de trabalho continua desigual e frágil, diz OIT


A situação global do mercado de trabalho continua desigual e frágil. A fraca recuperação da economia mundial não foi capaz de conduzir a uma melhoria nos mercados, que ainda tem milhões de desempregados. Entretanto, segundo relatório Tendências Mundiais de Emprego 2014, produzido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), há sinais encorajadores da recuperação econômica nos países desenvolvidos mais afetados pela crise financeira mundial que começou em 2008. Clique para ler o relatório em inglês ou em espanhol.
O desemprego global em 2013 chegou a quase 202 milhões — esse número representa um aumento de quase 5 milhões comparado com o ano anterior. Tal índice reflete o fato de que o emprego não está expandindo com a rapidez suficiente para manter-se com a força de trabalho crescente. De acordo com os dados da OIT, o crescimento do emprego continua fraco, o desemprego continua aumentando, principalmente entre os jovens, e um grande número de potenciais trabalhadores permanece fora do mercado de trabalho.
Se a tendência atual continuar, até 2018 serão criados 200 milhões de empregos adicionais. Número menor do que o necessário para absorver a demanda crescente de trabalhadores que ingressam no mercado de trabalho. Durante esse período, seriam criados cerca de 40 milhões de empregos por ano. Porém, 42,6 milhões de pessoas devem ingressar no mercado de trabalho a cada ano.
Os jovens continuam a ser os mais afetados pela fraca recuperação da economia mundial. Cerca de 74,5 milhões de jovens entre 15 e 24 anos estão desempregados — quase 1 milhão a mais do que no ano anterior. Isto representa uma taxa de desemprego juvenil de 13,1%.
O Diretor Geral da OIT, Guy Ryder, defende que é preciso repensar as políticas. “Devemos intensificar nossos esforços para acelerar a geração de empregos e apoiar as empresas que criam empregos”, afirmou.
Recuperação econômica
Mesmo com as fracas taxas de crescimento, os países desenvolvidos têm apresentado sinais de recuperação da economia e as perspectivas de crescimento tornaram-se um pouco mais otimista. No entanto, o relatório aponta que uma recuperação mais sólida era possível, mas foi barrada devido ao ritmo e aspereza com que as políticas de consolidação orçamental têm sido implementadas, pela falta de coerência com as políticas monetária e pela falta de coordenação política entre os países.

Enquanto a economia de alguns países europeus encolheu durante a crise, o que afetou a produção anual, países emergentes e em desenvolvimentos não foram tão atingidos. Por exemplo, se a Grécia tivesse crescido no mesmo ritmo ao longo do período de 2007 a 2013, como fez ao longo das duas décadas antes da crise econômica global, a sua economia seria agora 19,7% maior em relação a 2007. Em vez disso, encolheu 23,5%.
Já Brasil, Filipinas e Indonésia, principalmente, têm crescido mais rápido, em média, nos últimos seis anos do que nas duas décadas anteriores. 
Emprego por regiões
O Oriente Médio e Norte da África continuam sendo a região com o maior número de desemprego do mundo. Nessa região, em 2013, o crescimento econômico foi muito baixo para gerar oportunidades de emprego suficientes para uma população que cresce rápido.

No Brasil, a taxa de desemprego desceu ligeiramente de 6,9% em 2012 para 6,7 em 2013. A previsão da OIT é que a taxa continue diminuindo passando para 6,6% em 2014. 
Nos países de economias desenvolvidas e na União Européia, não houve nenhuma melhora em relação as condições do mercado de trabalho, em 2013. Na América Latina e no Caribe, o crescimento do emprego continuou sendo mais rápido que a expansão da população ativa. Na Ásia Oriental, o crescimento do emprego manteve-se fraco, bem como o crescimento da força laboral. No Sudeste Asiático e Pacífico, o emprego aumentou 1,6% em 2013 e estima-se que superará o crescimento da população em idade de trabalhar durante os próximos anos.
Ainda, no Sul da Ásia, os mercados laborais continuaram afetados pelas altas taxas de emprego informal na agricultura, onde os empregos são mal remunerados e carecem de proteção. E na África Subsaariana, as oportunidades de emprego remunerado são escassas e a taxa de emprego vulnerável, que chegou a 77,4% em 2013, foi a mais alta registrada em todas as regiões.
A duração do desemprego prolongou-se de maneira considerável. Em alguns países como Espanha e Grécia, aqueles que procuram trabalho precisam do dobro de tempo para encontrar um emprego do que antes da crise financeira mundial de 2008. Além disso, um número cada vez maior desses potenciais trabalhadores fica desalentado e sai da força de trabalho, o que produz uma deterioração e uma obsolescência das qualificações, bem como um aumento do desemprego por longo tempo, declarou Ekkhard Ernst, principal autor do relatório.
O relatório também traz uma análise da desaceleração do crescimento nas economias emergentes. Entre 2011 e 2013, o crescimento nas economias emergentes desacelerou acentuadamente. Por exemplo, na década anterior, a China cresceu 10,5% anualmente, mas o crescimento desacelerou para 7,6% em 2013 e espera-se diminuir na sequência de uma média de 7% no período de 2014-2018.
Emprego informal
Nos países em desenvolvimento, o emprego informal continua se prolongando e o ritmo das melhorias na qualidade do emprego está diminuindo. Isto significa que um número menor de trabalhadores está saindo da pobreza.

Em 2013, o número de trabalhadores em situação de extrema pobreza — vivendo com menos de 1,25 dólar por dia — diminuiu 2,7% em nível mundial, uma das taxas mais baixas da última década.

A recuperação mundial dos mercados de trabalho está sendo freada por um déficit na demanda agregada. Em muitas economias desenvolvidas, as drásticas reduções do gasto público e o aumento dos impostos sobre a renda e o consumo impõem uma carga pesada sobre as empresas privadas e famílias.

Estamos de volta


Estivemos afastados por um tempo, mas agora voltamos com mais postagens interessantes, dicas de pesquisa e leitura, programação de eventos nas ares dos cursos da Focca, entre outros.

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